sexta-feira, 29 de novembro de 2013

VISITA TÉCNICA - SERRA SANTA HELENA - SETE LAGOAS - MG


 1.    PAU TERRINHA - Nome científico Qualea grandiflora. Árvore nativa do cerrado, de flores amarelas. Apresenta aptidão para utilização em reflorestamentos e recomposição de áreas degradadas e ainda pode ser utilizada no paisagismo. 
(Foto à esquerda - Elielder Pereira da Silva, foto à direita - Marco Antônio Câmara)

 2.     BARBATIMÃO - Nome científico: Stryphnodendron adstringens – (Família Fabaceae). Apresenta preferência por solos arenosos e de drenagem rápida, como os situados em encostas e topos de morro. É bastante utilizada medicinalmente como cicatrizante. 
(Fotos - Elielder Pereira da Silva)

 3.     PAU TERRA - Nome científico: Qualea grandiflora. É uma das espécies mais características do Cerrado. Floresce durante o período chuvoso. Suas flores podem chegar a 8cm de diâmetro. Os frutos podem chegar a 10cm de comprimento, são deiscentes, secos, castanho-acinzentados, com 3 valvas lenhosas.
 (Fotos - Elielder Pereira da Silva)


 
 4.     PAU SANTO - Nome científico: Zollernia paraensis. Ocorre na Região Nordeste, na Amazônia e no Cerrado. Árvore dotada de copa mais ou menos piramidal de tronco cilíndrico. Sua principal utilidade está na madeira,de grande durabilidade natural. 
(Fotos - Marco Antônio Câmara)

 5.     LOBEIRA - Nome cientifico: Solanum lycocarpum – (Família: Solanaceae). Árvore comum de cerrado, tronco retorcido, muitos espinhos, galhos esparsos. O fruto é o principal alimento do Lobo guará. Considerado medicinal.  Pode ser usado na recomposição florestal, por ser pioneira e rústica. 
(Fotos - Elielder Pereira da Silva)

 6.     Gleichenia (Samambaia do grupo das Pteridófitas) – São formadas por um caule, com folhas compostas, e possuem na sua face inferior pequenos órgãos chamados soros, que contém os esporos. Muito utilizada para ornamentação. 
(Fotos - Marco Antônio Câmara)

 7.     CEDRO – Nome Científico: Cedrela fissilis (Família Maliaceae) – O cedro se desenvolve em solos profundos e úmidos, de textura argilosa e areno - argilosa , e bem drenados. Os frutos são cápsulas, deiscentes, e as folhas compostas. 
(Foto à esquerda - Elielder Pereira da Silva, foto à direita - Marco Antônio Câmara)

 8.     BROMÉLIA EM PROCESSO DE EPIFITISMO - Gênero Bromelia (Família Bromeliaceae). Bromélia em epifitismo, onde a competição por luz e espaço não permitem que a planta prospere sobre o solo. Desta forma algumas espécies que conseguem germinar sobre a casca das árvores, acima no nível do solo foram selecionadas e vivem com hábito epifítico. 
(Foto - Elielder Pereira da Silva)

 9.     SERRAPILHEIRA - é a camada formada pela deposição e acúmulo de matéria orgânica morta em diferentes estágios de decomposição que reveste superficialmente o solo. É a principal via de retorno de nutrientes ao solo.
 (Foto à esquerda - Elielder Pereira da Silva, foto à direita - Marco Antônio Câmara)



 10.     EMBAÚBA - Gênero: Cecropia - (Família Urticaceae) As embaúbas são árvores leves, característica de solos úmidos em beira de matas e em suas clareiras. Como possuem caule e ramos ocos, vivem em simbiose com formigas especialmente as do gênero Azteca, que habitam no seu interior e que as protegem de animais herbívoros. 
(Fotos - Marco Antônio Câmara)


 11.     FORMIGAS DO GÊNERO Azteca: São formigas pequenas, normalmente de coloração preta ou marrom, que habitam os troncos e galhos ocos da embaúba, onde vivem em simbiose com a mesma. São agressivas e suas picadas bastante doloridas. 
(Foto - Elielder Pereira da Silva)

 12.     BARRAGINHA: A barraginha  tem como principal função a recuperação de áreas degradadas pela chuva, além da revitalização e da perenização de mananciais com água de boa qualidade e da amenização de secas e enchentes. 
(Foto - Elielder Pereira da Silva)

 13.     MACAÚBA: A macaúba (nome científico Acrocomia aculeata) é uma palmeira encontrada em abundância na Floresta Amazônica e Mata Atlântica que alcança até 25 metros de altura. Seus frutos são importantes para a fauna nativa, pois alimentam araras, cotias, capivaras, antas e emas.
 (Foto - Elielder Pereira da Silva)


 14.     VINHÁTICO: (Gênero Plathymenia) - O seu habitat distribui-se principalmente no Cerrado brasileiro, sendo encontrado espécies mais robustas na Mata Atlântica e na Amazônia. É uma árvore de importância econômica, já que a madeira do seu tronco e raiz é de alta qualidade. Útil também na recuperação de áreas degradadas. 
(Fotos - Elielder Pereira da Silva)

 15.     QUARESMEIRA ROXA: (Família Melastomataceae, Espécie Tibouchina granulosa) - São, em geral, árvores de médio porte, atingindo cerca de 8 a 12 metros de altura. Muito apreciada por sua beleza, é uma espécie que pode ser utilizada para arborização urbana e projetos de paisagismo. A floração ocorre duas vezes por ano, no outono e na primavera, despontando abundantes flores roxas. 
(Foto à esquerda - Ana Angélica de Oliveira, fotos à direita - Elielder Pereira da Silva)



16.     LÍQUENS: Os liquens são associações simbióticas de mutualismo entre fungos e algas. 
 (Foto - Elielder Pereira da Silva)

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