1. PAU TERRINHA - Nome científico Qualea grandiflora. Árvore nativa do cerrado, de flores
amarelas. Apresenta aptidão para utilização em reflorestamentos e recomposição
de áreas degradadas e ainda pode ser utilizada no paisagismo.
(Foto à esquerda - Elielder Pereira da Silva, foto à direita - Marco Antônio Câmara)
2. BARBATIMÃO - Nome
científico: Stryphnodendron
adstringens – (Família
Fabaceae). Apresenta
preferência por solos arenosos e de drenagem rápida, como os situados em
encostas e topos de morro. É bastante utilizada medicinalmente como
cicatrizante.
(Fotos - Elielder Pereira da Silva)
3. PAU TERRA - Nome científico: Qualea
grandiflora. É uma das espécies mais características do Cerrado. Floresce
durante o período chuvoso. Suas flores podem chegar a 8cm de diâmetro. Os frutos podem chegar a 10cm de comprimento, são deiscentes, secos,
castanho-acinzentados, com 3 valvas lenhosas.
(Fotos - Elielder Pereira da Silva)
4. PAU SANTO - Nome científico: Zollernia
paraensis. Ocorre na Região Nordeste, na
Amazônia e no Cerrado. Árvore dotada de copa mais ou menos piramidal de
tronco cilíndrico. Sua principal utilidade está na madeira,de grande
durabilidade natural.
(Fotos - Marco Antônio Câmara)
5. LOBEIRA - Nome cientifico: Solanum
lycocarpum – (Família: Solanaceae). Árvore comum de cerrado, tronco
retorcido, muitos espinhos, galhos esparsos. O fruto é o principal alimento do
Lobo guará. Considerado medicinal. Pode
ser usado na recomposição florestal, por ser pioneira e rústica.
(Fotos - Elielder Pereira da Silva)
6. Gleichenia
(Samambaia do grupo das Pteridófitas) – São
formadas por um caule, com folhas compostas, e possuem na sua face inferior
pequenos órgãos chamados soros, que contém os esporos. Muito utilizada para
ornamentação.
(Fotos - Marco Antônio Câmara)
7. CEDRO – Nome Científico: Cedrela fissilis (Família Maliaceae)
– O cedro se desenvolve em solos profundos e úmidos, de textura argilosa e
areno - argilosa , e bem drenados. Os frutos são cápsulas, deiscentes, e as
folhas compostas.
(Foto à esquerda - Elielder Pereira da Silva, foto à direita - Marco Antônio Câmara)
8.
BROMÉLIA EM
PROCESSO DE EPIFITISMO - Gênero Bromelia (Família Bromeliaceae). Bromélia em epifitismo, onde a competição por luz e espaço
não permitem que a planta prospere sobre o solo. Desta forma algumas espécies
que conseguem germinar sobre a casca das árvores, acima no nível do solo foram
selecionadas e vivem com hábito epifítico.
(Foto - Elielder Pereira da Silva)
9.
SERRAPILHEIRA - é a camada
formada pela deposição e acúmulo de matéria orgânica morta em diferentes
estágios de decomposição que reveste superficialmente o solo. É a principal via de retorno de nutrientes ao solo.
(Foto à esquerda - Elielder Pereira da Silva, foto à direita - Marco Antônio Câmara)
10.
EMBAÚBA - Gênero: Cecropia - (Família Urticaceae) As embaúbas são árvores leves, característica de solos úmidos
em beira de matas e em suas clareiras. Como possuem caule e ramos ocos, vivem
em simbiose com formigas especialmente as do gênero Azteca, que habitam no seu
interior e que as protegem de animais herbívoros.
(Fotos - Marco Antônio Câmara)
11.
FORMIGAS
DO GÊNERO Azteca: São formigas pequenas, normalmente de
coloração preta ou marrom, que habitam os troncos e galhos ocos da embaúba,
onde vivem em simbiose com a mesma. São agressivas e suas picadas bastante
doloridas.
(Foto - Elielder Pereira da Silva)
12.
BARRAGINHA: A
barraginha tem como principal função a
recuperação de áreas degradadas pela chuva, além da revitalização e da
perenização de mananciais com água de boa qualidade e da amenização de secas e
enchentes.
(Foto - Elielder Pereira da Silva)
13.
MACAÚBA: A macaúba (nome científico Acrocomia
aculeata) é uma palmeira encontrada em abundância na Floresta Amazônica e
Mata Atlântica que alcança até 25 metros de altura. Seus frutos são importantes
para a fauna nativa, pois alimentam araras, cotias, capivaras, antas e emas.
(Foto - Elielder Pereira da Silva)
14.
VINHÁTICO: (Gênero Plathymenia) - O
seu habitat distribui-se principalmente no Cerrado brasileiro,
sendo encontrado espécies mais robustas na Mata Atlântica e na
Amazônia. É
uma árvore de importância econômica, já que a madeira do seu tronco e raiz é de
alta qualidade. Útil também na recuperação de áreas degradadas.
(Fotos - Elielder Pereira da Silva)
15.
QUARESMEIRA ROXA: (Família Melastomataceae,
Espécie Tibouchina granulosa) - São, em geral, árvores de médio porte,
atingindo cerca de 8 a 12 metros de altura. Muito apreciada por sua beleza, é
uma espécie que pode ser utilizada para arborização urbana e projetos de
paisagismo. A floração ocorre duas vezes por ano, no outono e na primavera,
despontando abundantes flores roxas.
(Foto à esquerda - Ana Angélica de Oliveira, fotos à direita - Elielder Pereira da Silva)
16.
LÍQUENS: Os liquens são associações simbióticas de mutualismo entre fungos e
algas.
(Foto - Elielder Pereira da Silva)